Fazia tempos que não escrevia sobre sentimentos.
Não sei se há razão específica, ou há e eu não quero falar...
Acho mesmo que queria apenas me esquivar deles. De todos.
Não queria sentir.
Não diga que pareço fria, aliás... o tempo anda frio ultimamente.
Mas não sou assim, só desejo ser. Gostaria de ser igual á máquinas: processar o acontecido, arquivar ou excluir da minha mente, poder rever os arquivos que me fizeram bem, formatar minha vida quando um vírus infectar tudo que havia nela. Simples não é mesmo? E tem gente que acha tecnologia complicado.
Complicado é mente de ser humano, é coração. Isso sim meu caro, é complicado.
Sou uma pessoa -que na maior parte do tempo- é feliz. Não tenho o que reclamar.
Mas em um dia qualquer, pode cair durante semana ou então em pleno sábado á noite... bate uma depressão que me derruba. Não tenho vontade nem de forjar meu sorriso. Não quero conversar, todo papo que surge para mim é totalmente brochante. Não quero namorar, não quero beijar, mal mal trocar palavras/olhares. Facebook não me distrai, nenhuma série na TV me prende a atenção, leio umas 15 páginas do meu livro predileto e não fico satisfeita. Rolo na cama, vou na cozinha procurar algo pra comer que sei que não vou encontrar. Volto, me olho no espelho. Quem é aquela na imagem? Quais são seus planos? O que ela já fez de importante? Quem ela ama, quem ama ela? Ela já fez algo de que se orgulha? Se ela sumisse, agora... alguma diferença faria?
Ela crê em quê? Seus pensamentos são confusos, acredita em um Deus e ao mesmo tempo duvida que exista um. Pego minha famosa balança: o que tem mais importância? Namoro, estudos, profissão, dinheiro, família, amigos, Deus? Minha balança nunca funciona, mas ainda a mantenho aqui... mais como um amuleto do que outra coisa... é como se apenas aquilo, me mantivesse sã.
Uma angústia toma conta, uma lágrima cai. Me pego pensando: porque estou chorando afinal?
Não sei quem é aquela no espelho. Não sei responder, será isso a razão da minha angústia?
Me levanto, enxugo o rosto. Ninguém notou que não estou bem hoje.
Uma pessoa me perguntou se havia acontecido algo, acho que percebeu alguma coisa. Mas eu disse que não. Afinal, se dissesse que sim... o que diria? Diria que não sei do que se trata, que apenas preciso consertar minha balança quebrada?
Não, me deixe com minhas metáforas. Ninguém as entende melhor que eu.
Se não sei o que se passa em mim, se não sei quem sou eu... ao menos minhas próprias metáforas eu devo entender.
Já é tarde da noite, ao menos para mim... que já deixei a vida boêmia de lado faz tempos e ainda estou pensando naquela imagem no espelho. Já a vi de várias formas: mal arrumada e com cabelos embaraçados quando acaba de acordar e extremamente bonita, maquiada e produzida para algum evento e em ambos, te pergunto: havia diferença?
Não, o conteúdo era o mesmo... confuso, bagunçado, sem forma, sem cor, sem sentido.
É como maquiar uma mentira, é fingir pesar menos do que realmente pesa, é dizer que tem 2 anos a menos do que tem, é mentir sempre para parecer melhor. Parecer melhor para quem?
A imagem no espelho continua pesando o que pesa, com a idade que tem, com o mesmo rosto apesar da maquiagem bem trabalhada.
Só espero conseguir entender o porquê de manter uma falsa alegria, uma balança quebrada na minha vida por tanto tempo. Passou da hora de jogá-la fora.
Mas vou?
É chato chegar a um objetivo num instante, eu quero viver nessa metamorfose ambulante ♪
28 de set. de 2012
24 de set. de 2012
Amor próprio
Será que é mesmo tão difícil assim entender minha linha de pensamento?
Não é só orgulho, é amor próprio.
E sim, meu orgulho também está aqui e ele me mantém de pé muitas vezes.
Não entendo como que para uns funciona tão bem, mas quando se trata de mim... complica a história.
Sou diferente do resto do mundo, já ouvi isso muitas vezes e de pessoas que amo... algumas vezes como elogio e outras como crítica.
Mas de verdade, que não consigo - mesmo me esforçando arduamente - entender a forma de pensar dessas pessoas. Elas tem o próprio orgulho e não passam acima dele de forma alguma. Já quando se trata do meu, as pessoas te tratam como se você estivesse agindo de forma egoísta e mais individualista impossível.
Ei, PERAÍ.
Eu não forço simpatia, ou eu gostou ou o santo não bate MESMO.
Se a pessoa pisou na bola comigo, perdôo. Mas por favor, não me peça para que a amizade seja a mesma de antes.
Eu sou muito exagerada. Eu gosto de beber, de brincar, de conversar, de abraçar, de zuar com todo mundo -que me dá liberdade para isso, claro-
Eu sou independente, eu acho que isso é necessário para cada pessoa não esquecer quem ela é e do que é capaz.
É meu jeito.
Eu não gosto de deixar para resolver um problema amanhã. Pra mim, é sentar e resolver.
Eu odeio ignorância, odeio desdém. Evito ao máximo isso na minha vida.
Eu sempre sorrio, eu tento mostrar que estou bem para todos. Não conseguia disfarçar bem, mas hoje em dia sou mestra. Sofro calada, quero resolver meus próprios dilemas e parar de chorar por causa de um mero coração apertado.
Meço cada palavra que falo, eu sei o quanto dói palavras jogadas ao léu.
E eu tenho lá meus defeitos que não são poucos, tenho consciência disso. Mas estou aprendendo a lidar com eles... por exemplo, já passei por cima do meu orgulho algumas vezes. E olha, não foi fácil.
Doeu como se eu estivesse cometendo a maior burrada de sair daquela situação, 'abaixando a guarda'.
Até hoje, dói um pouco quando acho que isso pode gerar várias consequências mais pra frente... mas é só deixando acontecer, pra saber.
E eu sou de apostar sempre nas coisas boas, creio que elas acontecem para pessoas boas.
Não é só orgulho, é amor próprio.
E sim, meu orgulho também está aqui e ele me mantém de pé muitas vezes.
Não entendo como que para uns funciona tão bem, mas quando se trata de mim... complica a história.
Sou diferente do resto do mundo, já ouvi isso muitas vezes e de pessoas que amo... algumas vezes como elogio e outras como crítica.
Mas de verdade, que não consigo - mesmo me esforçando arduamente - entender a forma de pensar dessas pessoas. Elas tem o próprio orgulho e não passam acima dele de forma alguma. Já quando se trata do meu, as pessoas te tratam como se você estivesse agindo de forma egoísta e mais individualista impossível.
Ei, PERAÍ.
Eu não forço simpatia, ou eu gostou ou o santo não bate MESMO.
Se a pessoa pisou na bola comigo, perdôo. Mas por favor, não me peça para que a amizade seja a mesma de antes.
Eu sou muito exagerada. Eu gosto de beber, de brincar, de conversar, de abraçar, de zuar com todo mundo -que me dá liberdade para isso, claro-
Eu sou independente, eu acho que isso é necessário para cada pessoa não esquecer quem ela é e do que é capaz.
É meu jeito.
Eu não gosto de deixar para resolver um problema amanhã. Pra mim, é sentar e resolver.
Eu odeio ignorância, odeio desdém. Evito ao máximo isso na minha vida.
Eu sempre sorrio, eu tento mostrar que estou bem para todos. Não conseguia disfarçar bem, mas hoje em dia sou mestra. Sofro calada, quero resolver meus próprios dilemas e parar de chorar por causa de um mero coração apertado.
Meço cada palavra que falo, eu sei o quanto dói palavras jogadas ao léu.
E eu tenho lá meus defeitos que não são poucos, tenho consciência disso. Mas estou aprendendo a lidar com eles... por exemplo, já passei por cima do meu orgulho algumas vezes. E olha, não foi fácil.
Doeu como se eu estivesse cometendo a maior burrada de sair daquela situação, 'abaixando a guarda'.
Até hoje, dói um pouco quando acho que isso pode gerar várias consequências mais pra frente... mas é só deixando acontecer, pra saber.
E eu sou de apostar sempre nas coisas boas, creio que elas acontecem para pessoas boas.
16 de set. de 2012
Balão
Fiz 20 anos.
Completei duas décadas de vida, aprendi muita coisa e ainda tenho muito mais a aprender.
Se você conversar com uma criança sobre como a vida é difícil e como ela ainda vai magoá-la no percurso do crescimento, ela provavelmente vai rir de você. Vai dizer que quem complica somos nós, que a vida dela é sempre divertida e quando ela fica triste por não ter algo que quer ou pelos pais não a terem deixado ir brincar, ela chora... porque assim os pais vão aceitar a condição ou propor algo que ela vai gostar e sairá lucrando da mesma forma.
Inocente criança. Mal sabe ela que chorar não resolve todos os problemas do mundo, se fosse assim... eu já teria ajudado muito a humanidade.
Essa criança vai chorar quanto tiver o 1º amor de adolescência e ele a trocar por uma menina mais bonita e popular. E assim, ela vai ver que o choro não a ajudou. Depois, ela vai chorar por não ter conseguido entrar na faculdade, depois porque a melhor amiga traiu sua confiança e etc e etc.
Aí, se ela for forte, vai entender que chorar não adianta. E suas lágrimas vão praticamente secar.
Ela vai colar um sorriso no rosto que mesmo quando ela não quiser sorrir, ele vai estar lá para mostrar para todos como ela está bem -mesmo não estando-
O seu coração é considerado pelos amigos como rocha, mas é como um frágil balão.
Ele se enche, de tudo. De esperança que as coisas vão melhorar, de angústias das coisas que sua boca não consegue falar, de frustrações das coisas que ela não teve êxito... e ele se enche e enche e enche e como balão que é, estoura em algum momento.
Sabe quando isso acontece?
Não, você não sabe. Porque ela jamais vai fazer isso perto de você.
Ela vai estourar seu balão quando estiver no seu quarto ou em algum outro lugar bem distante de alguém que possa a ver. Ela vai chorar, de soluçar, como se algo realmente grave houvesse acontecido.
E de fato, aconteceu. Mais uma vez, ela teve que emendar seu coração e prepará-lo para encher de novo.
Encher de tudo que a vida vai preparar para ela. Seu coração já tem tantos remendos, que mal sabe até quando vai aguentar.
Mas ela é forte, se não conseguir mais emendar... ela vai conseguir lidar sem ele.
Afinal, ela aprendeu muito desde que soube que chorar... não resolve nada, mas alivia o coração e alma.
Completei duas décadas de vida, aprendi muita coisa e ainda tenho muito mais a aprender.
Se você conversar com uma criança sobre como a vida é difícil e como ela ainda vai magoá-la no percurso do crescimento, ela provavelmente vai rir de você. Vai dizer que quem complica somos nós, que a vida dela é sempre divertida e quando ela fica triste por não ter algo que quer ou pelos pais não a terem deixado ir brincar, ela chora... porque assim os pais vão aceitar a condição ou propor algo que ela vai gostar e sairá lucrando da mesma forma.
Inocente criança. Mal sabe ela que chorar não resolve todos os problemas do mundo, se fosse assim... eu já teria ajudado muito a humanidade.
Essa criança vai chorar quanto tiver o 1º amor de adolescência e ele a trocar por uma menina mais bonita e popular. E assim, ela vai ver que o choro não a ajudou. Depois, ela vai chorar por não ter conseguido entrar na faculdade, depois porque a melhor amiga traiu sua confiança e etc e etc.
Aí, se ela for forte, vai entender que chorar não adianta. E suas lágrimas vão praticamente secar.
Ela vai colar um sorriso no rosto que mesmo quando ela não quiser sorrir, ele vai estar lá para mostrar para todos como ela está bem -mesmo não estando-
O seu coração é considerado pelos amigos como rocha, mas é como um frágil balão.
Ele se enche, de tudo. De esperança que as coisas vão melhorar, de angústias das coisas que sua boca não consegue falar, de frustrações das coisas que ela não teve êxito... e ele se enche e enche e enche e como balão que é, estoura em algum momento.
Sabe quando isso acontece?
Não, você não sabe. Porque ela jamais vai fazer isso perto de você.
Ela vai estourar seu balão quando estiver no seu quarto ou em algum outro lugar bem distante de alguém que possa a ver. Ela vai chorar, de soluçar, como se algo realmente grave houvesse acontecido.
E de fato, aconteceu. Mais uma vez, ela teve que emendar seu coração e prepará-lo para encher de novo.
Encher de tudo que a vida vai preparar para ela. Seu coração já tem tantos remendos, que mal sabe até quando vai aguentar.
Mas ela é forte, se não conseguir mais emendar... ela vai conseguir lidar sem ele.
Afinal, ela aprendeu muito desde que soube que chorar... não resolve nada, mas alivia o coração e alma.
14 de set. de 2012
PARE DE RECLAMAR!
Desde bem cedo, aprendi a errar e a levantar para tentar de novo.
Criei maturidade, cresci.
Desde os meus 9 anos não aguentava conversar com crianças da minha idade. Achava o papo fútil, sem sentido. Se quisesse me encontrar, era só me procurar aonde estavam os adolescentes e jovens.
Aos meus 10 anos de idade, já estava dando conselhos. Sabe aquelas crianças pirracentas? Que o pai não as deixa fazer algo e elas dizem: eu te odeio, eu quero que você morra! - pois então, elas vinham 'desabafar' comigo e eu já dizia: - não seja idiota, quando o seu pai morrer de fato, aí sim vai saber o quanto ele faz falta.
Não é que eu seja fria, mas para quem não tem o pai ao lado desde os 2 anos de idade, bem... a gente aprende a dar valor.
Não é que eu seja fria, mas para quem não tem o pai ao lado desde os 2 anos de idade, bem... a gente aprende a dar valor.
Não reclamo de nada que me aconteceu, Deus escreveu cada centímetro do meu caminho com todo carinho. Quando converso com pessoas da minha idade, percebo que não tive parte da experiência deles.
E sinceramente? Acho mesmo, que não me faz falta.
Os assuntos são: bebedeiras, carnaval, festas, drogas, sexo.
Bem, enquanto tudo isso acontecia eu estava me mudando para BH de 'mala e cuia'... largando minha família e amigos da minha cidade para ir cuidar da minha mãe e investir nos meus estudos.
Então, essas festas de final de ano onde todos os familiares/amigos se reúnem para aproveitar... a maioria deles passei no hospital, ou então em casa torcendo para os foguetes acabarem logo para eu conseguir dormir. Acho que a coisa mais 'aborrecente' que fiz, foi fazer uma tatuagem escondida da minha mãe, porque naquela época ela estava internada e vejo o quanto foi burrice hoje. GRAÇAS A DEUS, não deu nada de errado... mas que tinha tudo para dar, tinha.
Escondido, com um cara que não conheço, que me cobrou 1/3 do preço e fez a tatto na garagem da casa dele. Pois é, viu só como agir inconsequentemente só poder dar merda?
Mas então, não ter um pai e ter uma mãe que é mais filha do que outra coisa... faz a gente crescer, na marra, mas faz.
Os assuntos são: bebedeiras, carnaval, festas, drogas, sexo.
Bem, enquanto tudo isso acontecia eu estava me mudando para BH de 'mala e cuia'... largando minha família e amigos da minha cidade para ir cuidar da minha mãe e investir nos meus estudos.
Então, essas festas de final de ano onde todos os familiares/amigos se reúnem para aproveitar... a maioria deles passei no hospital, ou então em casa torcendo para os foguetes acabarem logo para eu conseguir dormir. Acho que a coisa mais 'aborrecente' que fiz, foi fazer uma tatuagem escondida da minha mãe, porque naquela época ela estava internada e vejo o quanto foi burrice hoje. GRAÇAS A DEUS, não deu nada de errado... mas que tinha tudo para dar, tinha.
Escondido, com um cara que não conheço, que me cobrou 1/3 do preço e fez a tatto na garagem da casa dele. Pois é, viu só como agir inconsequentemente só poder dar merda?
Mas então, não ter um pai e ter uma mãe que é mais filha do que outra coisa... faz a gente crescer, na marra, mas faz.
Gostei muito de uma rapaz, que usou e abusou do meu sentimento e sofri muito por conta disso. Não precisei da 2ª vez para aprender que gostar, faz doer. Me tornei fria, beijava porque queria e largava quando bem entendia. Eu tinha muitas obrigações, precisava me sair bem na escola, decidir o que fazer profissionalmente, comprar e separar os remédios da minha mãe, prestar atenção nas atitudes dela para saber se ela estava bem. Ela tem esquizofrenia. Hoje está controlada, mas quando entra em surto... não queira ver isso nunca, sério. Então, aonde eu iria parar para lidar com algum namorado ou algo do tipo? Não, isso quer dizer pepino e de pepino eu tô CHEIA.
Nunca tive facilidade de falar sobre o que sentia... fiz terapia, conversava com amigos mas, nunca falava sobre mim. O blog me ajudou bastante, é quase meu mundo decifrado.
Aprendi a me virar assim, sem falar muito. E se surgia uma discussão: sem bate bocas, vamos diretamente ao assunto e á resolução. Oito ou oitenta.
Aprendi a me virar assim, sem falar muito. E se surgia uma discussão: sem bate bocas, vamos diretamente ao assunto e á resolução. Oito ou oitenta.
Nunca fui de reclamar. Aquela frase: "Deus não nos dá provações que não possamos suportar", sempre me deixou animada. Eu sabia que Deus confiava muito no meu potencial, afinal... tanta coisa acontecendo e eu tinha que dar conta. Além de tudo que havia e que muita gente nem sabia (porque eu não era muito de falar sobre minha vida), eu ainda ouvia as minhas amigas e tentava ajudar da forma que podia. Mas confesso, que muitas das vezes que eu falava: calma, pensa direito e tal..., eu queria dizer: você tá aí chorando por um carinha, enquanto tem problemas de verdade rolando no mundo MINHA FIA. Você tá aí fazendo charminho com crise de identidade enquanto pessoas iguais á você estão trabalhando para sustentar a família.
AH, ME POUPE NÉ?
E por isso, sou assim até hoje.
AH, ME POUPE NÉ?
E por isso, sou assim até hoje.
Graças a Deus.
Quando minha mãe vem reclamar que escondi os cartões de crédito dela, mostro a realidade de certas famílias que tiveram que doar seus filhos porque não tinham condição de criá-los... a levei na Casa das Meninas, aqui em BH onde residem crianças e adolescentes que aguardam adoção.
Quando minha mãe vem reclamar que escondi os cartões de crédito dela, mostro a realidade de certas famílias que tiveram que doar seus filhos porque não tinham condição de criá-los... a levei na Casa das Meninas, aqui em BH onde residem crianças e adolescentes que aguardam adoção.
Quando minha mãe vem reclamar que não pode comer doce por conta da diabete, falo que ela tem sorte de poder comer o resto. A levei na casa Céu Azul em Contagem, onde vivem crianças afetadas por paralisia cerebral e se alimentam por sonda.
TUDO NESSA VIDA, depende de como você vê.
TUDO NESSA VIDA, depende de como você vê.
Eu tinha tudo para me tornar uma pessoa depressiva, revoltada com a vida, procurar refúgio em drogas, sexo e rock and roll... mas eu passei a ver meus problemas, por outro ângulo.
Então, me faz um favor?
Para de reclamar da sua vida, dos seus problemas, das dificuldades.
Não venha me dizer que nada dá certo, que sua vida é péssima, que quer morrer e chutar o balde.
Não venha com tanto bla bla blá.
O que você encara, é o mínimo que pode fazer. Você pode muito mais que isso.
Não venha com tanto bla bla blá.
O que você encara, é o mínimo que pode fazer. Você pode muito mais que isso.
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